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Paraquedas puxado por lancha ou jeski,

o parasail é uma vorma de paraquedismoaliado aos esportes nauticos,

um esporte radical, porém seguro,

para qualquer pessoa poder usar

sem necessidade de fazer um curso de vôo.

Paraquedas puxado por lancha ou jeski, nunca sobe mais que 50° desta forma não existe perigo de tirar a embarcação da água. 

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Se a corda do parasail arrebentar, o parasail  vai pousar tranquilamente mesmo com vento muito forte, o parasail neste caso vai pousar muito próximo de onde a corda rompeu. 

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Porém se a corda rompeu é porque estava voando em condições climáticas NÃO RECOMENDADA.

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Forma de vestir a Cadeirinha SuperConforto PLANNAR 

Não esqueça de colocar o Colete Salva-Vidas antes.

O Parasail PLANNAR Duplo é projetado com ancoragem de passageiros 

em TANDEM  isso é um atrás do outro.

Por questão de segurança.

Instruções Básicas para Decolar e

 Voar de Parasail com Segurança

1- Estique o parasail como na figura, em forma de guarda-chuva colocando as abas laterais à direita e à esquerda,

e também com as janelas (aberturas) pelo lado de baixo.

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2- Verificar se não existe cordas enroscadas ou trançadas umas nas outras.

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3- Verificar se não existem cordas enroscadas nas pernas da pessoa que vai voar.

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4- Vestir o colete salva-vidas na pessoa que vai voar.

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5- Vestir a cadeirinha de vôo na pessoa que vai voar, certificando-se se os fechos estão devidamente posicionados e apertados.

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6- Amarrar a corda de reboque na lancha e na ponta do tirante do parasail.

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7- Verificar se não existem cordas enroscadas nas pernas da pessoa que vai voar.

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8- Os cintos e cordas do parasail devem estar sobre os ombros da pessoa, nunca por baixo dos braços.

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9- Verificar a posição do vento, escolha colocar fitas ao redor para observar o posição do vento.

Verifique a velocidade do vento deve estar em vento zero ou até cerca de 20Km/h no máximo.

A decolagem deve ser feita sempre contra vento, nunca com vento de travéz ou pelas costas do parasail, caso não seja possível decolar de seu rancho ou praia, procure outro lugar onde ofereça essa condição de segurança.

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10- Verificar se não existe nenhum obstáculo ao redor ou em frente da decolagem, para evitar que o parasail se enrosque e derrube a pessoa e danifique o equipamento.

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11- Nunca permitir que pessoas ou animais fiquem ao redor ou em frente do parasail na decolagem.

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12- No momento exato da decolagem, mantenha a corda de reboque esticada para evitar trancos na pessoa.

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13- Para decolar o parasail, dê manete total de uma vez, isso faz que a decolcagem seja rápida e mais segura.

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14- Mantenha a direção em linha reta até o parasail obter uma altura segura para começar a fazer curvas, pois nas curvas o parasail tende à perder altura.

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15- Nunca arraste a pessoa na água quando estiver rebocando o parasail, risco de afogamento.

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16- Para pousar, nunca diminua gradativamente a velocidade até tocar a água, o correto é elevar o parasail, e cortar o motor da lancha, a pessoa fará um mini-salto de paraquedas.

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17- Caso o parasail caia sobre a cabeça da pessoa, informe para retirar, pois é apenas um tecido leve, o parasail nunca vai puxar a pessoa para o fundo da água.

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18- Oriente a pessoa que não se desconecte do parasail no momento do pouso.

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19- Puxe o parasail e a pessoa pela corda de reboque, traga a pessoa à bordo, e retire o parasail da água puxando-o da seguinte forma: pegue pelo tecido e encontre um cinto extrutural do parasail, por este cinto você chegará ao cume do parasail, puxe-o para bordo por este ponto, observe que os cintos extruturais devem estar pelo lado de fora, puxando desta foma ele sotará toda a água, se fechando como um guarda-chuvas.

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20- Retorne à margem e recomece o processo 1.

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21- O parasail não precisa secar para realizar novo vôo.

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22- Para melhor conservação do parasail, ele deve ser lavado com água doce caso tenha sido usado no mar, e seco à sombra, esticado numa árvore ou trave, antes de ser colocado no saco, evitando assim migração de cores.

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23- Bons Vôos.

Posição Correta Para Decolagem

Frequentes Perguntas e Resposta

Pergunta: Como funciona o Parasail?

Resposta: O Parasails somente funcina rebocado, seja por Lancha, Jet-Ski ou Buggie, não seve para saltos nem tem planeio para voar como parapente. O Parasail é um paraquedas ascendente.

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Pergunta: Qual embarcação minima para puxar um parasail?

Resposta: Se a lancha ou o jet consegue rebocar um ski com uma pessoa pesada, provavelmente conseguirá rebocar.
O mínimo recomendado é uma lancha de 16 pés (5,4 m) e 50 hp.

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Pergunta: Qual o peso do passageiro o parasail pode voar?

Resposta: Fabricamos dois tamanhos, um para voar de 30kg à 130Kg e um de 50kg à 210Kg para vôo duplo.

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 Pergunta: O Parasail levanta a embarcação da água mesmo se for um jet-ski?

Resposta: A aérodinamica do parasail é feita para que permaneça em determinado ângulo para que isso nunca ocorra, nem mesmo com ventos fortes.

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Pergunta: Como faço para decolar o parasail?

Resposta: A decolagem é feita às margens do rio ou mar, e certificando se de sempre ter o vento batendo de frete no parasail, caso não aja vento poderá decolar em qualquer direção, estica-se a corda com cuidado pra não dar tranco na pessoa, e motor à toda na lancha, assim em alguns passos a pessoa sobe e começa seu delicioso sobre vôo.

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Pregunta:Que altura o Parasail atinge?

Resposta: Aproximadamente a altura máxima será 70 % do tamanho do cabo de reboque. É possível controlar a altura do
 parasail através da aceleração da embarcação.Conforme se acelera a lancha o parasail ganha altura e vice versa.

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Pergunta: se eu soltar o cabo posso continuar voando?

Resposta: O Parasail só mantêm o vôo em virtude da tração do reboque. Caso cesse a tração ele descerá para o pouso.

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Pergunta: Qual a velocidade eu devo ir para que o parasail voe?

Resposta: Em condição sem vento, cerca de 40km/h, com vento o piloto da lancha vai sentir a necessidade de diminuir a velocidade.

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Pergunta: Posso decolar da lancha?

Resposta: Somente em lanchas especialmente projetadas para este tipo de decolagem

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Pergunta: Posso instalar um guincho para recolher o Parasail?

Resposta:Sim pode, porém deverá fazer modificações na embarcação como colocar uma plataforma e u guincho especiamente fabricado para este esporte.

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Pergunta: O que acontece se o cabo de reboque se partir?

Resposta: O parasail descerá como se estivesse parado a lancha, como se fosse em um mini salto de para quedas.

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Pergunta: Como faço para parar?

Resposta: O ideal é levantar bem o parasail no ar, e parar a lancha, pois caso queira vir diminuindo a velocidade até o pouso, corre-se o risco de arrastar a pessoa na água e ser desagradável à ela.

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Pergunta: Rebocar Parasail é difícil?

Resposta: Existem regras e cuidados que devem ser seguidas, porém voar de Parasail não é difícil.O principal 
responsável pelo sucesso do vôo é o piloto da lancha, que deverá escolher bem o local, o dia e como fazer o vôo 
Em todo o mundo ele é praticado por pessoas como atividade de lazer e também profissionalmente. 

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Pergunta : Voar de Parasail é perigoso?

Resposta: A prática do vôo com parasail é um esporte radical. Como toda atividade física, voar de Parasail envolve riscos.
 Danos físicos e materiais normalmente são causados por operação indevida, negligência ou desatenção.

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Pergunta: O que acontece se ao pousar, o parasail cai sobre o passageiro?

Resposta : Apesar de muito raro, isto não representa perigo, . O parasail possui diversas aberturas em seu velame se isto acontecer , você deve considerar que é só um pano que esta sobre a cabeça e é só puxar o tecido e sair debaixo . 

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Outras informações

O parasail PLANNAR tem as seguintes características de Resistência:

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Velame: Construído com Nylon Rodya 0.70 de gramatura, resinado resistente água e ao sol.

 

Diferente dos equipamentos vendidos no exterior, que são de gramatura muito menor, conta ainda com cintos costurados por entorno de todo velame criando uma estrutura, ao qual os importados são apenas construídos com uma costura simple.

 

Cada corda do paraquedas suporta o 100kg até sua ruptura distribuído em 18 cordas o que revela 1800kg. Sendo assim está super dimensionado  para sua exigência máxima para voo.

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A corda de reboque: deve ser usada corda 100% polipropileno de 10mmao qual acompanha o kit de parasails PLANNAR. A ruptura está em 750Kg. 

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A cadeirinha: Confeccionada no mesmo nayon estruturada com cintos automotivo de segurança, ruptura em 3000kg sendo duas hastes somando 6000kg. A qual deve suportar o peso de uma pessoa cada. 

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Recomendações de preservação: 

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Secar antes de guardar para evitar apodrecimento dos tecidos e costuras.

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Não voar com Rasgos, apesar de terem sido feitos testes de voo faltando partes da vela, sem muita perda de perfomace.

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Todo Parasail PLANNAR é testado em solo antes de ser entregue ao cliente, apenas inflamento simples, para regulagem de possíveis tendencias laterais. Porém em condições de voo Real pode haver de ter que ser feito alguma regulagem extremamente simples que o próprio cliente poderá fazer tranquilamente e sem nenhum problema. Para tanto deverá pedir auxilio da Parasails PLANNAR, antes de executar esse procedimento.

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A Parasails PLANNAR se reserva ao direito de orientar:

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O voo experimental e procedimentos de decolagem voo e pouso deste equipamento é por conta e risco do Operador deste equipamento. 

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Seguem mais informações no artigo abaixo.

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Informações Importantes

Algumas informações importantes referentes à construção amadora, apesar de estar muito
mais relacionado à aeronaves ultraleves, porém serve de parametro para todo tipo de voo,
sendo que no Brasil não existe legislação exata para o artigo PARASAIL.


Toda aeronave nasce experimental. Esse é o caminho natural de qualquer tecnologia, onde
o experimentalismo, o pragmatismo e o empirismo se encontram para apurar as novas
técnicas e materiais. Sem a aviação de natureza experimental, não haveria o
desenvolvimento como conhecemos hoje. As aeronaves certificadas que hoje utilizamos na
aviação comercial, com toda a tecnologia embarcada e segurança proporcionada por
diversos sistemas em operação, um dia também foram desenvolvidas e testadas como
aeronaves experimentais.

A construção amadora é uma vertente desse experimentalismo, cuja principal
característica é o despertar do interesse pelo voo e pela construção de uma aeronave.
Vários países reconhecem o valor da construção amadora e permitem sua existência em suas
leis e regulamentos. No Brasil, o Código Brasileiro de Aeronáutica (Art. 67) estabelece
como regra geral que todas aeronaves devem ser certificadas, no entanto, permite a
construção amadora e o desenvolvimento da aviação experimental.

Do ponto de vista material, uma aeronave certificada difere de uma aeronave experimental
porque passa por um processo rigoroso de avaliação de projeto, testes de equipamentos e
ensaios em voo que explora as condições mais extremas de operação e demonstra o
cumprimento com requisitos técnicos internacionalmente estabelecidos. Tudo isso com
participação direta da autoridade aeronáutica. Esse rigor no desenvolvimento do produto
provê um alto grau de confiabilidade e reduz a probabilidade de uma falha técnica mas,
por outro lado, aumenta significativamente o custo da aeronave e inibe o desenvolvimento
da aviação e de novas ideias no âmbito amador.

Uma aeronave experimental, que geralmente se caracteriza por não ser submetida a uma
longa campanha de testes exaustivos, deve expor poucas pessoas ao risco e somente
aquelas inerentes ao projeto. Desta maneira, aeronaves experimentais são restringidas a
voar sobre áreas pouco povoadas, ou em alguns casos específicos, a áreas completamente
isoladas. O voo sobre áreas densamente povoadas necessita de autorização específica, e o
transporte de pessoas e bens com fins lucrativos é proibido. Em virtude dessas
restrições, normalmente se utiliza tais aeronaves para lazer ou para experimentar novos
conceitos. Portanto, é comum a participação de universidades, centros de pesquisa e
entusiastas da aeronáutica no meio da construção amadora. E a importância da existência
dessa atividade no cenário da aviação brasileira é tal que algumas iniciativas do setor
vêm trazendo excelentes resultados para a comunidade aeronáutica brasileira,
viabilizando a inovação tecnológica, e trazendo reconhecimento à vocação aeronáutica do
Brasil no cenário internacional.

Por isso, é fundamental que a ANAC permita o desenvolvimento da aviação experimental, o
que é feito por meio de um processo de autorização baseado na responsabilização do
construtor amador e do engenheiro responsável pelo acompanhamento da construção.

"ESTA AERONAVE NÃO SATISFAZ OS REQUISITOS DE AERONAVEGABILIDADE. VÔO POR CONTA E RISCO
PRÓPRIOS".

Esta placa normalmente é colocada à vista do piloto e do passageiro de qualquer aeronave
não homologada.  Esta afirmação é muito séria e nem sempre será verdadeira. Se a
aeronave não foi submetida à avaliação do órgão homologador, como pode-se afirmar que
ela "não satisfaz a requisitos de aeronavegabilidade"?. O mais adequado talvez fosse
"Esta aeronave não comprovou perante o órgão homologador satisfazer os requisitos de
aeronavegabilidade. Vôo por conta e risco próprios".

Para voar panorâmico com uma aeronave experimental, os pilotos devem ter uma habilitação
profissional pois transportarão pessoas, além disso o vôo não pode caracterizar o
transporte de um local para o outro e cada passageiro  deve assinar um documento no qual
afirma estar ciente de que a aeronave não é homologada e que o vôo é por conta e risco
próprios.

Para voar panorâmico com uma aeronave experimental, os pilotos devem ter uma habilitação
profissional pois transportarão pessoas, além disso o vôo não pode caracterizar o
transporte de um local para o outro e cada passageiro  deve assinar um documento no qual
afirma estar ciente de que a aeronave não é homologada e que o vôo é por conta e risco
próprios.

O CBA que é a Lei maior para a Aviação Civil, no seu art. 67, § 1º e 2º diz que:

"... considera-se aeronave experimental a fabricada ou montada por construtor amador,
permitindo-se na sua construção o emprego de materiais ainda não homologados, desde que
não seja comprometida a segurança em vôo." — e não proíbe o vôo com fins lucrativos em
experimentais.

O RBHA 37 (Procedimentos para a Construção Amadora de Aeronaves Experimentais), define:
— "AERONAVE EXPERIMENTAL DE CONSTRUÇÃO AMADORA: É toda aeronave construída por um amador
e para a qual não foi possível demonstrar à Autoridade Aeronáutica o cumprimento de
todos os itens dos padrões de aeronavegabilidade aplicáveis a ela."

Na realidade, este conceito de que "aeronave experimental só pode ser usada para esporte
ou lazer" foi colocado pelo antigo pessoal de homologação do CTA quando era o
responsável pela construção amadora, possivelmente inspirado pela legislação do FAA, a
quem interessa proteger a indústria americana, sem atentar para a nossa realidade.

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